Queer Zones
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“As zonas queersão também um espinhoso aglomerado de desterritorializaçãoe de subjetivações proliferantes, transversais. Quando seu coeficiente de desterritorializaçãodecai demais, nós o abandonamos. Na medida em que sua base é o corpo. Mais do que algo que me pertence, meu corpo é uma zona de autonomia, como dizia o adágio feminista. É claro, não somos obrigados a compreender o slogan “meu corpo me pertence” nos termos da liberdade individualista, em conformidade com o individualismo possessivo liberal. Mas nisso está o risco de que se reforcem o direito e a política protetiva dos direitos. E é uma pena, porque o corpo é sempre mais extenso e mais forte que o sujeito ou o si mesmo”.