Neste livro, que transcreve seu Falatório de 2006, MD Magno toma a ideia de AmaZonas como metáfora para falar de psicanálise de A a Z, e para situá-la no concerto, ou desconcerto, das ditas terapias de curas contemporâneas e teorias adjacentes. A tese de fundo é: A função da psicanálise é a consideração do Inconsciente e pode acolher todos os saberes que funcionem para isso. Em continuidade à concepção da psicanálise como Clínica Geral, já colocada nos anos 1980, explicita-se agora sua vocação de verdadeira bacia amazônica capaz de acolher em sua ortografia todos os discursos que lhe interessem, desde que apropriados e submetidos a seu próprio modo de uso.